Delírios De Uma Carol

Vocês conhecem aquela frase “você precisa se amar antes de amar alguém”? Pois bem, vou lhes dizer uma coisa: nem sempre a gente consegue se amar sozinho, as vezes a gente precisa que alguém nos ame pra conseguirmos nos amar. Bom, eu jurava que sabia o quanto eu era foda, e que reconhecia o meu valor, mas a verdade é que eu só dizia as palavras, mas não acreditava nelas. Isso só aconteceu depois de um serzinho passar pela minha vida e me mostrar que eu era capaz de ser amada, e respeitada e que o tipo de amor que eu merecia era muito melhor do que eu achava que merecia. O que quero dizer com isso não é que você precisa de alguém pra se amar, é simplesmente que não recusem a oportunidade de estar com alguém legal só porque vocês não se amam como gostariam ainda. As vezes essa pessoa é o meio que o universo encontrou de te mostrar que você é melhor do que você pensa e pra te mostrar que, se uma pessoa boa pode te amar, é porque você merece e talvez esteja na hora de abrir os olhos e e

Bom... Agora que acabou o período, terei mais tempo pra voltar a escrever (assim espero), mas enquanto eu to aproveitando minhas férias pra colocar outras tarefas em dia, vou deixar aqui essa ressenha que fiz pra uma das minhas disciplinas, porque eu até gostei do que eu escrevi :) Resenha do livro Psicologia das Massas E O Fascismo, de Wilheim Reich, publicado em 1933 Em 1930, após ter perdido a primeira guerra mundial, a Alemanha se viu imersa em humilhação e descontentamento. Juntando isso à crise econômica do capitalismo após a queda da bolsa em 1929, em teoria, deveria ter criado o cenário perfeito para uma busca dos trabalhadores pela alternativa socialista para sair dessa crise, porém, estes recorreram à barbárie dos movimentos fascistas. O que Reich tenta mostrar neste livro é o porquê de isso ter acontecido. Por que a massa não tomou consciência de sua situação de exploração e se rebelou, mas invés disso, defendeu valores morais e conservadores como solução para “salvação

Hoje eu queria falar sobre objetivos. Primeira pergunta básica: como continuar seguindo seus objetivos sem perder o foco? Eu creio que perdemos o foco por vários motivos, mas vou tentar explanar aqui os que acho que são principais. Pra mim, um dos grandes motivos, principalmente se você é uma pessoa que sofre de ansiedade, é a autos sabotagem! Por vezes, quando tudo está bem, algo parece errado, é como se alguma coisa ruim fosse acontecer. Quase sempre isso nos levar a procurar os defeitos, as possibilidades de erro, e agir como se aquele projeto já tivesse realmente dado errado, o que acaba "fodendo o role". Há inúmeras causa para a autos sabotagem, e sendo esse um tema tão comum e tão extenso, prefiro guardar para outro dia, em outro texto. Meu ponto é que, inconscientemente, sabotamos nossos planos e temos que tentar, com a parte consciente, identificar atitudes que nos levam na direção oposta a isso. Outro motivo para perdermos o foco, que está diretamente relacionada co

Bom... Talvez seja mais prudente de minha parte começar do começo. Quando deixei esse blog, em 2013, estava numa fase muito diferente da minha vida; muita água rolou nessa vida nesses 5 anos. Terminei relacionamento; comecei relacionamento (inclusive moramos juntos); adotamos mais uma gata; tranquei faculdade; minha mãe adotou outra gata; terminei relacionamento; saí do emprego; comecei relacionamento; quase fiquei louca devido a recorrentes ataques de pânico; comecei yoga; terminei relacionamento; parei yoga; parei faculdade; parei a vida; morri, mas passei bem; renasci; voltei às origens, voltei a assumir que sou bruxa; voltei pro yoga; voltei pra faculdade; reergui minha vida; minha mãe faleceu; agarrei o yoga e as bruxarias como se não houvesse amanhã; e aqui estamos nós: eu, 4 gatas, um curso quase no fim, tarot, bruxarias e um mundão pela frente pra desbravar. Acho que esse parágrafo muito mal construído resume bem como foi minha vida nos últimos 5 anos, mas eu ainda não faço id

Soooooo.... Quanto tempo :D Estive pensando há alguns meses em voltar à ativa aqui no blog, mas não fazia ideia de por onde começar. Pensei em escrever coisas aleatórias, como num diário, mas ja rolou isso aqui no blog a long long time ago. Pensei em falar sobre os causos da minha vida sexual, porque olha... Só bizarrice. Mas na hora de por as coisas no papel, não flui. Pensei em fazer um adulting 101, com dicas pra esse maravilhoso assustador mundo adulto, mas quem sou eu pra dar conselho e dica pra alguém sobre como ser adulto não é mesmo? Daí pensei também em fazer algo estilo Julie E Julia, testando receitas da minha mãe, mas ain't nobody got time for that. Ou abordar temas diários sob a óptica da psicologia, mas... bom... Eu não sou uma estudante de psicologia tão aplicada assim. E agora estou aqui, perdida sem saber sobre o que eu quero escrever, no que eu quero transformar esse blog... Talvez eu escreva coisas aleatórias; bom, we'll see. Fiquem ligados pros próximos capí