Delírios De Uma Carol

Bom... Falando sobre redes sociais, eu me questionei também sobre o ego. Não o ego da psicologia, o ego no senso comum mesmo. É corriqueiro que alunos venham às minhas aulas achando que vão fazer várias paradas de mão, e posturas complicadas que requerem muita flexibilidade. Bom, eles levam um choque porque minha aula é muito tranquila, pois o que eu tenho prezado mais ultimamente é: simplicidade invés de algo extremamente complexo e desnecessário. Mas a pessoa vê algo no Instagram e quer copiar. Lembre-se: Instagram é estética, é para impressionar e gerar interação na foto/vídeo, é um app visual que quase sempre não reflete tão bem a realidade de uma aula. E o que isso tem a ver com o tema de hoje? Nós, seres humanos, temos muitos problemas para aceitar nossas falhas, e eu vejo isso nitidamente em dois tipos de alunos: o aluno que não quer ir para a aula por medo de não conseguir fazer o que o professor vai passar (porque viu num Instagram coisas bem ‘difíceis’ e acha que a aula

Ora ora quem diria, cá estou eu novamente com menos de um ano de diferença entre um post e outro hahahhah Bom, o que me trouxe aqui hoje foi um tema que acho importante discutirmos: a mulher solteira (eu falo aqui da mulher, porque é sempre mais polêmico. Homens solteiros são muito mais aceitos). Uma coisa que tem me incomodado muito nos últimos tempos, é a forma como as pessoas se referem ao “estar solteira”. Como se fosse uma fase, um hiato, uma pausa na vida a dois, como se fosse um estado feito apenas para ser passageiro, e não um estado civil válido e permanente. Todos já ouvimos frases como essa: vou aproveitar o tempo solteira para me conhecer/ vou aproveitar o tempo solteira para conhecer o mundo/ vou me conectar comigo mesma/ vou aprender a me amar, me cuidar, para poder então amar e cuidar de alguém/ etc etc etc. Essas coisas me incomodavam e eu não sabia o porquê, até que eu entendi que ser solteira ainda é visto como um momento para você se preparar para o próximo rela

Eu acho que nem adianta mais dizer que estarei mais presente por aqui porque todo mundo já sabe que isso é uma mentira lavada e deslavada hahahah mas vamos lá. Hoje eu gostaria de falar sobre algo que tem sido um tema recorrente em minha vida: redes sociais e as práticas corporais, mais especificamente yoga e acroyoga. É normal vermos em redes como instagram, fotos de postura perfeitas e vídeos de acrobacias sem um erro de execução. Muita gente acompanha essas páginas e acaba levando isso para fora do virtual, para suas práticas pessoais, sem separar o que é feito para aparecer bonito, do que é a vida real, sem edição. Temos aí um problema: não só porque a pessoa vai exigir de si mesma que o movimento saia perfeito, como vai exigir dos outros também tal perfeição... Antes de continuarmos, precisamos entender uma coisa: rede social não é sempre para mostrar a vida real. Não acho justo exigir que uma pessoa mostre o tempo todo sua vida como ela é, afinal, é para isso que existe a v

E EU QUE ENCONTREI ESSE RASCUNHO GUARDADO DESDE 2018 AQUI , QUE NUNCA POSTEI? KKKKKK Eu guardei pra editar depois, e acabei nunca voltando kkkkk midisgulpem Eu me pergunto como que esse blog ainda existe, porque eu dou uns hiatos tão grandes entre uma postagem e outra kkkk... Enfim, vamos falar de coisa boa: viagem! Mês passado, fui à São Paulo para um curso de acroyoga. Bom, pra quem não sabe, acroyoga é uma modalidade de yoga que utiliza acrobacias (ou seriam acrobacias que usam posturas de yoga?), como forma de conexão com o outro e de ganhar consciência corporal. Vou deixar uns videozinhos do acro pra quem ainda não conhece. Mas então, fui fazer esse curso, na verdade uma imersão, 4 dias, das 9h as 17:30h praticando, e foi intenso pra caramba!! Devo começar avisando que essa foi a minha primeira viagem sozinha, minha primeira vez num hostel, minha primeira imersão de acroyoga. Não foi uma viagem planejada, muito pelo contrário, foi um impulso, vi o evento no facebook e decidi